‘Amigo, para mim, é só isto: é a pessoa com quem a gente gosta de conversar, do igual o igual, desarmado. O de que um tira prazer de estar próximo. Só isto, quase; e os todos sacrifícios. Ou – amigo – é que a gente seja, mas sem precisar de saber o por quê que é. Amigo meu era Diadorim...’
Guimarães Rosa, Grande sertão: veredas, 172-173.
Nenhum comentário:
Postar um comentário